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MORREU AFOGADO: Chega triste notícia sobre o querido cantor Amado Batista, infelizmente el… Ver mais

O cantor Amado Batista está enfrentando um processo judicial movido por um casal de caseiros após a trágica morte de seu filho por afogamento na piscina da fazenda do cantor em Goianápolis, na Região Metropolitana da capital. O casal alega no processo que a piscina não possuía tela de proteção, que houve negligência no socorro da criança e que o cantor demonstrou indiferença após o incidente.

O portal de notícias G1 tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa de Amado Batista para obter um posicionamento sobre o caso. No entanto, até a última atualização desta reportagem, não houve retorno por parte do cantor ou de sua equipe.

A tragédia ocorreu no dia 20 de maio de 2022. De acordo com o processo, o casal foi contratado em abril do mesmo ano para trabalhar como caseiros na fazenda de Amado Batista. Eles afirmam que, após a morte de seu filho, ambos foram demitidos de suas funções.

Segundo os autos do processo, o casal relata que seu filho, de apenas 3 anos de idade, foi socorrido pelo gerente da fazenda e levado a uma unidade de saúde no município de Terezópolis. No entanto, ao chegar ao local, foi constatado o óbito da criança, resultando em uma perda irreparável para a família.

O casal está buscando uma indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil, além de um pagamento de pensão referente aos anos de vida que a criança teria, estimados em 65 anos, totalizando um valor de R$ 450 mil. Somados, os valores pedidos chegam a R$ 950 mil, uma quantia que representa não apenas uma compensação financeira, mas também um reconhecimento do sofrimento e das perdas enfrentadas pela família.

Os pais da criança argumentam que a ausência de uma tela de proteção na piscina foi um fator determinante para o acidente e que a resposta ao afogamento foi inadequada e tardia. Eles acreditam que medidas de segurança mais rigorosas poderiam ter evitado a tragédia e que a indiferença demonstrada por Amado Batista após o incidente agravou ainda mais sua dor.

Este caso lança luz sobre a importância de medidas de segurança em propriedades com piscinas, especialmente quando há crianças por perto. Além disso, destaca a necessidade de uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência, reforçando a responsabilidade dos proprietários de assegurar a segurança de todos os residentes e visitantes em suas propriedades.

Em resumo, o processo movido contra Amado Batista pelos caseiros é uma busca por justiça e reconhecimento do impacto devastador que a perda de um filho teve sobre suas vidas. A resolução deste caso poderá trazer importantes reflexões sobre responsabilidade e segurança em ambientes domésticos, e a necessidade de empatia e apoio em momentos de crise.